quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Posições para um(a) submissa(o).

Posição nº 1: Em pé. Com as pernas juntas, olhar voltado para baixo, a espera de seu Senhor. Os braços podem estar ao longo do corpo ou com as mãos cruzadas atrás, nunca na frente.

Posição nº 2: Deitada sobre o ventre, com a cabeça no chão. Cruza os pulsos sobre as costas. Espera sem se mover para ser amarrada. Como variação desta posição, pode ser realizada com a escrava de joelhos.

Posição nº 3: Em pé, pernas afastadas além da linha dos ombros, com as mãos na cabeça. Posição usualmente utilizada para inspeção.

Posição nº 4: Ajoelhada, joelhos separados, mãos na cabeça. Normalmente com o tronco e quadril eretos, porém, sob ordens específicas, o quadril pode ser apoiado nos calcanhares.

Posição nº 5: Ajoelhada, com o quadril apoiado nos calcanhares, joelhos separados, mãos sobre as coxas ou no chão.

Posição nº6: Ajoelhada, com o quadril apoiado nos calcanhares, joelhos juntos, mãos sobre as coxas.

Posição nº 7: Ajoelhada, corpo totalmente estendido para a frente, lançando os braços a frente da cabeça, em demonstração de submissão.

Posição nº 8: Deitada de bruços, com as próprias mãos abre as nádegas expondo-se ao seu Dono. As pernas devem ficar afastadas, fechando-as, somente quando lhe for ordenado.

Posição nº 9: Deitada de costas, com as pernas consideravelmente abertas, joelhos flexionados, quadril elevado expondo a vagina. As mãos apoiando as costas ou as nádegas são permitidas. A elevação do quadril deve ser mantida constante.

Posição nº 10: Posição de spanking. Debruçada sobre as pernas do Dono, a escrava estende ambos os braços, encostando as mãos no chão. Ao receber o castigo, deve permanecer nesta posição. Apoiar as mãos nas pernas do Dominador, somente com expressa autorização Dele. As mãos não devem ser retiradas do chão, embora os pés, possam movimentarem-se moderadamente.

Posição nº 11: O corpo dobrado na cintura, com as mãos ou cotovelos apoiando sobre objetos (mesas, camas, etc.). O afastamento das pernas será informado no momento do comando. Como na posição anterior, as mãos não devem ser retiradas da superfície de apoio.

Posição nº 12: Em pé, de costas para seu Dono, pernas ligeiramente afastadas com as próprias mãos abre as nádegas, afastando lateralmente cada parte delas, expondo ânus e a vagina ao dispor de seu Senhor.

Posição nº 13: Similar a posição anterior quanto a postura, nesta a escrava estará em pé, também de costas para seu Dono, mantendo a mesma regra quanto ao afastamento das pernas, que deverão estar ligeiramente afastadas A diferenciação em relação a posição anterior está nas mãos. As pernas deverão estar esticadas, sem que os joelhos se dobrem e as mãos deverão esta na altura dos tornozelos e nunca acima da linha dos tornozelos.

Posição nº 14: Forma de sentar da escrava. A parte posterior do corpo fica sempre fora do apoio, ou seja, a parte do corpo que faz contacto com a superfície (cadeira, banco, etc) são as pernas e não as nádegas. A posição das mãos deve ser a mais conveniente e permitida pelo Mestre.

Posição nº 15: "De quatro", é uma posição que dispensa maiores explicações. A escrava apóia-se nos joelhos e nas mãos. As costas da escrava devem ficar paralela ao solo devendo a abertura das pernas variar de modo proporcional ao ponto de apoio das mãos de maneira a formar ângulo 90 graus tronco/pernas.

Posição nº 16: "De quatro" com apoio nos cotovelos. Quanto as pernas, nesta posição elas devem ficar abertas, no mínimo à largura dos ombros.

Posição nº 17: As regras para esta posição seguem as mesmas da posição anterior, com a diferenciação quanto a abertura das pernas. Nesta posição as pernas devem estar fechadas, com joelhos unidos.

Posição nº 18: Apoio nos ombros. Nesta posição, os ombros tocam o solo, criando um ângulo de grande exposição da vagina e ânus. As pernas devem permanecer os mais perpendiculares possíveis ao solo (na porção femoral). Nesta posição a cabeça tem apoio no solo também. As pernas, mais uma vez devem apresentar-se abertas, com os joelhos separados além da linha dos ombros.

Posição nº 19: Esta posição é utilizada para a aplicação de enemas. A escrava deita-se sobre seu lado esquerdo e mantêm a perna direita esticada e a esquerda ligeiramente dobrada em direção ao próprio ventre.

Posição nº 20: Apoiada sobre a cabeça e os ombros, a escrava eleva o quadril de modo a manter as pernas perpendiculares ao solo, após esta elevação, as dobra em direção ao próprio corpo ou apóia os pés atrás da cabeça. Os joelhos devem estar na direção dos ombros, no mínimo, podendo haver uma maior abertura das pernas, se a capacidade elástica da escrava assim permitir. As mãos devem ser mantidas em um local que possa dar sustentação à posição e principalmente, não restrinjam o acesso ao corpo da submissa.

Posição nº 21: "Cócoras". O apoio dá-se nos pés, não existindo regra sobre o apoio ser na ponta ou na planta de todo o pé. Outro ponto que não é fundamental é a posição das mãos, que como na posição anterior, apenas não devem apoiar-se em locais que possam impedir o acesso ao corpo da submissa. A posição consiste em agachar-se aproximando ao máximo a vagina do solo, com as pernas abertas no maior ângulo possível.

Posição nº 22: Para esta posição, as pernas devem estar juntas, com os joelhos o mais próximo ao peito possível. É uma posição que pode ser exigida tanto da escrava deitada como sentada. Para mantê-la, "abraçar" as pernas é o ideal, porém não fundamental. Caso a escrava consiga ficar nesta posição valendo-se somente da força das pernas, seus braços não precisam prender as pernas. Por outro lado, os pés não devem ficar próximos demais do corpo.

Posição nº 23: É a forma que a escrava deve esperar seu Senhor quando deitada. Nesta posição, quanto mais a escrava abrir as pernas, quanto mais ficar exposta e entregue, mais será a posição dada como correta. Obrigatoriamente os pés devem estar afastados além da linha do quadril e dos ombros, poderão ou não tocar o solo. Os joelhos também deverão estar afastados no mínimo na distância dos ombros. A utilização das mãos para uma maior exposição é opcional.

Posição nº 24: Uma variação da posição anterior, esta posição diferencia-se da anterior pela posição do corpo da escrava, que antes encontrava-se deitada e aqui está sentada, ou apoiada em algum anteparo. Mais uma vez, quanto mais a escrava abrir as pernas, quanto mais ficar exposta e entregue, mais será correta a posição.

Posição nº 25: Ultima posição de espera. Nesta a escrava espera de bruços e deve manter uma pequena elevação do quadril e as pernas ligeiramente abertas. Esta posição diferencia-se da número 8 pelas mãos, que nesta não tem uma participação direta na exposição do sexo e ânus.

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